Greve e caos: quem vai pagar pelo dia perdido?
“No ano passado, não teve eleição, não teve greve. Este ano tem eleição, tem greve. Será que é só mera coincidência?”, indagou placidamente o governador Geraldo Alckmin, garantindo que estava tudo sob controle, em meio ao caos em que São Paulo vivia desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira, paralisada pela greve de trens e do Metrô que desaguou em conflitos e no recorde de congestionamento das manhãs paulistanas, com quase 250 quilômetros. Respondendo ao governador, seria bom lembrar…